A mulher sapiens petista e rainha da mandioca Dilma Rousseff apresentou ao STF uma interpelação, para exigir explicações de Jair Bolsonaro sobre uma recente declaração que ele fez em Dallas, insinuando que ela teria participado do assassinato do capitão americano Charles Chandler, em outubro de 1968, em São Paulo, em uma operação da VPR (organização terrorista à qual ela pertenceu e foi dirigente, e na qual tomou parte como um dos executores do militar dos Estados Unidos o petista gaúcho Diógenes de Oliveira). “Quem até há pouco ocupava o governo teve em sua história suas mãos manchadas de sangue na luta armada, matando inclusive um capitão”, disse Bolsonaro em maio, referindo-se a Charles Chandler. O militar americano tinha 30 anos e estudava no Brasil quando foi vítima de uma emboscada em São Paulo, atribuída a Carlos Marighella e outros guerrilheiros ligados à Vanguarda Popular Revolucionária (VPR) e à Ação Libertadora Nacional (ALN). Conhecido por palestras e entrevistas na época, ele era considerado um agente da CIA pelas organizações terroristas comunistas. Interpelação judicial é uma medida absolutamente inócua. Jair Bolsonaro não é obrigado a responder e isso não tem a menor importância. Não cabe a citado ficar apresentando qualquer espécie de prova ou argumento à acusação. Obviamente, a mulher sapiens petista sabe que não tem a menor chance de progredir a sua intenção de processar Jair Bolsonaro, mas quer criar um conflito jurídico.
Mulher sapiens petista Dilma Rousseff interpela presidente Jair Bolsonaro no Supremo Tribunal Federal
19 de julho de 20190
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